Suicídio Infantil é um assunto difícil, mas precisamos falar sobre ele. O tema ainda é um tabu, mas é algo que infelizmente acontece e se estivermos atentos aos sinais, podemos ajudar a criança ou adolescente que está sofrendo.
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Dados do Ministério da Saúde apontam que de 2002 a 2012, o número de suicídios entre crianças e adolescentes de 10 a 14 anos aumentou 40%.
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Nossa sociedade vive uma rotina intensa e pequenas situações que apresentam sinais de que a criança não está bem podem passar despercebidas.
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A partir dos 8 anos, a criança já entende suas emoções, compreende a morte e pode tentar o suicídio. Por isso é tão importante observar o comportamento delas.
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Os pais, familiares, professores e pediatra possuem papel importante na identificação de comportamentos suspeitos, como tristeza acentuada, irritabilidade, agressividade, alterações de humor, de sono e/ou apetite.
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Quando se percebe algo fora do normal, precisamos fazer o encaminhamento para psiquiatras e psicólogos para uma avaliação mais cautelosa.
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Crianças e adolescentes que sofrem bullying, que sentem rejeição por parte dos pais ou amigos, que perderam uma pessoa querida, que têm dificuldades no aprendizado escolar e até que os pais se separaram, podem sofrer consequências emocionais graves.
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Cada criança apresenta características próprias e deve ser avaliada respeitando suas individualidades.
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Procure seu médico para tirar dúvidas, não deixe para depois, cuide de quem você ama e se cuide. É possível prevenir!